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Fé na Batida

E ai, galera!

Pra ir esquentando pro ritmo do Nômads na Rua, hoje vim falar sobre o estilo Krump com esse episódio da série Fé na Batida, feito pelo Canal Arte 1, dedicado à falar da variedade de danças de rua praticadas no Brasil.

O Krump nasceu como uma dança não violenta, de batalha, energética e catártica. É relativamente recente, surgindo em 1992 no bairro de South Central em Los Angeles, numa época em que a violência estava muito presente na cidade. Seu primeiro representante foi Thomas Johnson (ou Tommy, o Palhaço), que usava a dança como forma de animar festas de aniversário.

Quem a pratica, pertence a uma "família" com outros integrantes, e nela há uma hierarquia como nas artes marciais. Há um desenv

olvimento do aprendiz que se orienta com o mestre da família, indo da classificação New Home até o Big Home, chegando no Twin, que é o “irmão” mais próximo de com quem se aprendeu na trajetória.

A dança é expressa tanto nas competições, quando se representam as famílias que lutam por sua representatividade territorial, quanto nas sessions, quando se dança e se assiste como forma de apoio para fomentar o espírito do Krump, um jeito de suporte artístico.

Nessas horas, os dançarinos se colocam em personagens, um alter-ego que desenvolvem com um conceito em quem se transformam na dança. É uma forma de deixar mais emocionante e repleto de significado seus movimentos, além de ser inspirador, pois é uma liberdade do artista de poder ser quem quiser.

Pra saber mais e dar uma olhada em quem são seus representantes aqui no Brasil, dá uma olhada no vídeo, que é muito rico em produção e conteúdo!

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